Passeio Ecológico guiado pelas belezas do Parque da Lagoa comemora Dia da Árvore

Prefeito Pacífico Júnior vem orientando ações voltadas a preservação das nossas riquezas naturais

                A Secretaria Municipal de Meio Ambiente Turismo Esporte e Lazer realizou no último dia  20/09, um passeio ecológico guiado pelas belezas do Parque da Lagoa. A iniciativa marcou a celebração do Dia da Árvore, divulgando as riquezas e diversidades ecológicas presentes no Parque da Lagoa, em nossa cidade.

                Espaço natural e de rara beleza, com 234 hectares, o Parque Municipal da Lagoa foi criado pelo Decreto 1.419/98, localiza-se na BR99/ KM 5, logo depois do Pontilhão dos três arcos, “Três Bocas”, no sentido bairro da Glória > Museu de Cabangu. Encontra-se fechado à visitação pública.

                O evento foi presidido pelo secretário Inácio Barbosa que explicou a intenção do governo atual de explorar o espaço, fazendo a demarcação de uma trilha ecológica, para entrar no rol das trilhas turísticas do estado e de aproveitar as construções existentes para a viabilidade de viveiros, visando à soltura de aves silvestres, com pequenos espaços, onde os pássaros pudessem  se ambientar antes do retorno à natureza.

                O prefeito Pacífico Júnior vibra com as áreas de riquezas naturais de nosso município e por isso incentiva as ações de sustentabilidade e vem orientando os trabalhos voltados  a  preservação desses espaços.

                O  momento contou com a participação de alunos do Colégio Municipal São José, do IF Campus Santos Dumont, da Recicla SD, do grupo de Jipeiros SD, de representantes da Câmara de Juiz de Fora e de representantes de outras entidades. Mudas de árvores frutíferas de goiaba, nesperas, orvalha, acerola, limão cravinho, fruta de sabiá e outras espécies silvestres foram plantadas para dar sustentabilidade às aves típicas do parque

                De propriedade do município, o referido decreto de 1998 preserva e proíbe qualquer forma de exploração dos recursos naturais, bem como a supressão total ou parcial da área do parque, assegurando a proteção integral da flora, fauna e demais recursos naturais com a utilização para objetivos científicos, educacionais e recreativos.

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